quarta-feira, 13 de agosto de 2025

TEXTO:  LC 12.49-56

TEMA:  O QUE A MENSAGEM DE CRISTO NOS CAUSA?

Estimados irmãos! Que a paz do nosso Senhor Jesus Cristo nos acompanhe neste dia. Convido-os a abrir suas Bíblias em Lc capítulo 12, versículos 49 - 56, e refletirmos sobre a nossa mensagem. O nosso tema é:   O que a mensagem de Cristo nos causa?

Depois de reprovar os ricos por sua avareza, Jesus muda radicalmente o tom do seu discurso. O novo enfoque não é nem um pouco conciliador ou consolador. A sua mensagem traz conflito e divisão. A divisão é uma realidade presente em muitas esferas da vida, manifestando-se de diversas formas e em diferentes contextos. Na matemática, a divisão é uma das quatro operações fundamentais, usada para repartir uma quantidade em partes iguais. É uma operação precisa e lógica. As ideologias diferentes, visões de mundo opostas e disputas por poder podem criar divisões profundas em uma sociedade, levando à polarização e ao enfraquecimento do diálogo. A desigualdade de renda e de oportunidades pode gerar uma separação entre classes sociais, dificultando a empatia e a cooperação entre diferentes grupos. Interpretações distintas de crenças e valores podem levar a rupturas entre comunidades, gerando intolerância e preconceito.

No entanto, Jesus nos adverte sobre uma divisão que assume um caráter mais complexo e, muitas vezes, doloroso. Apesar de Jesus pregar a paz e o amor, a sua mensagem pode causar atritos e divisões. Isso acontece porque a sua mensagem exige o abandono do pecado, mudança de vida e de valores, o que pode gerar conflitos com aqueles que pensam diferente, inclusive dentro das famílias. Ele apresenta quatro momentos em que a sua mensagem pode causar, conforme o texto:

Primeiro, a mensagem de Cristo   gera um rompimento com o que é impuro. Quando alguém decide seguir a Cristo, essa escolha não é apenas uma mudança de crença, mas uma transformação completa do modo de vida. Essa transformação exige um rompimento com o "eu antigo", ou seja, a natureza pecaminosa e os hábitos que antes dominavam a vida da pessoa. A Bíblia descreve isso como "morrer para o pecado" e "nascer de novo" para uma nova vida em Cristo. É uma separação consciente e definitiva do que é impuro, injusto e egoísta. E quando isto ocorre, a nossa decisão rompe com o que é impuro, e passamos viver uma vida que glorifica a Deus.

Segundo,  a mensagem de Cristo nos coloca em um caminho de sacrifício. Jesus fala de um batismo que Ele mesmo teria que enfrentar, referindo-se ao seu sofrimento e morte na cruz. Esse sofrimento foi o caminho para a salvação. Quando aceitamos a Cristo, somos batizados no seu sofrimento.  Isso nos separa de uma  vida do que é impuro e nos coloca em um caminho de sacrifício, serviço e, às vezes, perseguição. Essa decisão nem sempre será fácil. Haverá momentos de renúncia, de oposição, talvez até de dor.

Terceiro, a mensagem de Cristo nos causa divisão .No entanto, é essencial entender o tipo de divisão a que Jesus se refere. Essa "divisão" que Jesus menciona não é um objetivo em si mesmo, mas um efeito inevitável de sua mensagem e de sua pessoa.  A sua mensagem seria tão radical que forçaria as pessoas a tomar uma decisão, resultando em conflitos. Ela não é entre nações, mas sim dentro dos laços mais íntimos da sociedade: a família. Sendo assim, Jesus detalha exatamente o que essa divisão significa, mencionando especificamente pai contra filho, mãe contra filha, sogra contra nora.  Isso não é um incentivo ao conflito, mas uma constatação da realidade: a decisão de seguir a Cristo exige uma lealdade que pode entrar em choque com as lealdades familiares.

Quarto, a mensagem de Cristo nos faz refletir sobre os “sinais dos tempos”.Jesus critica as multidões por serem capazes de interpretar os sinais da natureza (como a formação de nuvens ou a vinda do vento sul, que indicavam chuva ou calor) mas não conseguem interpretar os "sinais do tempo presente". Então, Jesus os chama de "hipócritas" por sua falta de discernimento, destacando a necessidade de buscar a compreensão dos “sinais do tempos”. Ao compreender os “ sinais dos tempos”, os cristãos são chamados a refletir e  se preparar espiritualmente para a volta de Cristo. Isso envolve viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, buscar o arrependimento e permanecer vigilantes  na fé. Precisamos conhecer estes sinais através de sua mensagem.

Estimados irmãos! Em outras palavras, Jesus deixou claro aos seus discípulos e futuros seguidores que sua vinda à terra não tinha como objetivo principal tornar a vida mais fácil ou garantir o bem-estar material.Ao contrário, sua chegada provocaria, inevitavelmente, divisão e conflito. Ele explica que sua mensagem causaria divisões, comparando-a a um fogo que ele veio acender na terra: “Eu vim lançar fogo sobre a terra”. (v.49a). Costumamos ver Jesus como uma figura de paz e acolhimento que oferece esperança. No entanto, aqui Jesus se mostra de forma diferente, como alguém radical e decidido que veio “lançar fogo”.(πῦρ). Quando pensamos em fogo, pensamos em destruição e perda; ouvimos alarmes e sirenes de incêndio; usamos o fogo para cozinhar as nossas refeições; usamos o fogo para iluminar a noite a nossa caminhada. Para as pessoas na época de Jesus, o fogo teria sido um meio de sobrevivência. Mas  de que fogo Jesus estava falando? Seria um fogo cósmico escatológico, um evento de grande magnitude e transformação que ocorrerá no fim dos tempos? Seria o derramamento do Espirito Santo?

Vamos entender o significado! O fogo é um símbolo complexo na Bíblia, com significados variados dependendo do contexto. Ele pode tanto representar a presença de Deus quanto seu julgamento. Quanto à presença de Deus, o fogo é a forma como Deus se manifesta. Deus aparece a Moisés em uma sarça que queima, mas não se consome (Êxodo 3.2). Isso mostra a presença divina como algo poderoso, mas que também preserva. Durante o êxodo do Egito, Deus guia o povo de Israel com uma coluna de fogo à noite, simbolizando Sua proteção e direção (Êxodo 13.21). Deus desce ao Monte Sinai no meio de fogo, fumaça e trovões, o que demonstra Sua santidade e poder (Êxodo 19.18).O fogo também é usado como uma metáfora para o julgamento de Deus sobre o pecado. Cidades inteiras foram destruídas pelo fogo da ira de Deus, como Sodoma e Gomorra (Gênesis 19.24), e o fogo consumiu aqueles que desobedeceram a Deus (Levítico 10.1-2). No Novo Testamento, a simbologia do fogo assume uma nova dimensão com a vinda do Espírito Santo. João Batista profetizou que Jesus batizaria "com o Espírito Santo e com fogo" (Mateus 3.11). Essa promessa se cumpriu no dia de Pentecostes, quando os discípulos receberam o Espírito Santo na forma de "línguas de fogo" (Atos 2.3).

No entanto, quando Jesus fala que “veio lançar fogo sobre a terra”,   não se trata de um fogo literal, mas simboliza a ação de Deus que representa a purificação e a divisão que sua mensagem traria  aqueles que a aceitam e aqueles que a rejeitam. Isto significa que a missão de Jesus não era manter o "status quo", mas trazer uma mudança radical e transformadora. Ele desejava que essa transformação já estivesse em andamento, demonstrando seu anseio pela renovação espiritual da humanidade. Ele afirma: "e como eu gostaria que já estivesse aceso!"(v.49b).  O desejo de que já estivesse aceso reflete a iminência de seu sacrifício e da necessidade de que sua mensagem fosse rapidamente propagada, pois sabia que seu tempo na terra era limitado.   

De fato, Jesus “gostaria que já estivesse aceso” ,mas ainda não havia chegado o tempo determinado por Deus. Havia um "batismo"  que precisava ser cumprido para que esse "fogo" pudesse de fato se espalhar. Ele afirma: “Tenho,porém, um batismo com o com o qual hei de ser batizado”. (v.50a).A palavra βαπτισμα  não se refere ao batismo nas águas, mas sim à profunda imersão de Jesus no sofrimento e na morte que o aguardavam (Sua paixão e crucificação). O batismo ao qual Jesus se refere é o próprio sofrimento que tem diante de si. É o mesmo sentido como em Mc 10.38, onde Jesus pergunta aos discípulos: “Por acaso podem beber o cálice que eu vou beber e podem ser batizados como eu vou ser batizado?”  A consumação desse "batismo" é o pré-requisito para o pleno acender do "fogo". Jesus sabia que para o fogo do Evangelho incendiar o mundo, ele precisaria passar pelo sofrimento da cruz. Abriria caminho para a vinda do Espírito Santo e para a transformação de corações e vidas.Por isso, a aceitação desse batismo era essencial para cumprir sua missão.

Entretanto, diante do tempo determinado estabelecido por Deus, havia certa  ansiedade da parte de Jesus: “Quanto me angustio até que o mesmo se realize”. (v.50b). A expressão grega "πῶς συνέχομαι" traz um significado importante.   Significa "quão" ou "como".  E o verbo συνέχομαι significa  "ser oprimido", "ser constrangido" ou "estar em angústia". Juntas, elas expressam uma intensa angústia, um sentimento de opressão e um peso emocional profundo. Mas Jesus não está aqui apenas preocupado. Ele se sente  sobrecarregado pela iminência do que está por vir, ou seja diante do sofrimento que o aguarda. É desta forma que Jesus manifesta ao Pai quando ora no Getsêmani: “Pai! Se queres, afasta de mim este cálice de sofrimento. Porém não seja feito o que eu quero, mas o que tu queres” (Lc 22.42). Contudo, Jesus está determinado em cumprir a vontade do Pai; de completar a obra redentora, mesmo que isso signifique o maior sacrifício de sua missão. O verbo τελεσθῇ expressa esta atitude de Jesus, pois o verbo significa "terminar", "completar" ou "realizar". A forma passiva indica que algo será realizado ou completado.

Jesus, a seguir,  à primeira vista, nos surpreendente com suas palavras. Ele faz uma das declarações mais surpreendentes: “Supondes que vim para dar paz a terra? Não, eu vo-lo afirma;antes divisão.”(v.51), Essa afirmação é estranha,pois contraria a expectativa messiânica  de que o Messias traria um reino de paz. Ele cumpriria a sua missão trazendo paz. Aliás, Jesus foi anunciado como Príncipe da Paz" (Isaías 9.6). No dia  seu nascimento os anjos cantaram: “Glória a Deus nas maiores alturas do céu! E paz na terra para as pessoas a quem ele quer bem” (Lc 2.14). Jesus disse aos seus discípulos: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14,27). Mas agora Jesus fala “divisão” e não de paz. Vamos entender! A palavra grega para "divisão" neste versículo é "διαμερισμός, que contrasta direto com a paz. É composta por: διά: um prefixo que significa "através de" ou "completamente", que  intensifica a ação do verbo e μερίζω ( "dividir", "partilhar").  Não se trata de uma divisão superficial, mas uma divisão completa ou uma separação total. É interessante notar que, na passagem paralela em Mateus 10.34, a palavra usada por Jesus não é " "διαμερισμός", mas sim μάχαιρα, que significa "espada". A "espada" de Mateus é uma metáfora para o conflito e a divisão, enquanto o  "διαμερισμός" de Lucas é um termo mais técnico e direto que descreve o resultado desse conflito: a separação. Ambas as palavras expressam a mesma ideia fundamental, mas a escolha de Lucas enfatiza o aspecto da separação  que a mensagem de Cristo causaria.A mensagem teriam, como consequência inevitável, a divisão.

Observa-se que  a mensagem de Jesus seria tão radical que forçaria as pessoas a tomar uma decisão, resultando em conflitos. Ela não é entre nações, mas sim dentro dos laços mais íntimos da sociedade: a família. Sendo assim, Jesus detalha exatamente o que essa divisão significa, mencionando especificamente pai contra filho, mãe contra filha, sogra contra nora. No versículo 52 Jesus afirma: “Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três”. A expressão “daqui por diante” mostra que a época das lutas e conflitos, já iniciou. Conflitos e confrontos se tornam inevitáveis, até mesmo no seio da família. O número cinco não deve ser entendido como o número literal de pessoas em uma família. Ele é simbólico, representando um grupo pequeno e unido. A divisão de "três contra dois, e dois contra três" não se refere a uma briga doméstica no contexto familiar, mas uma metáfora que ilustra a profundidade e a exclusividade da lealdade que Jesus exige de seus seguidores, mesmo que isso signifique oposição e divisão dentro da própria casa.   A mensagem é clara: a prioridade deve ser a lealdade a Deus, mesmo que isso signifique confrontos e sacrifícios pessoais.

No entanto,Jesus vai ainda além e diz que a divisão pode até acontecer dentro da nossa própria casa: “Estarão divididos: pai contra filho, filho contra pai; mãe contra filha, filha contra mãe; sogra contra nora, e nora contra sogra”. (v.53). A expressão grega διαμερισθήσονται  é uma forma verbal no futuro passivo indicativo plural, que se traduz como "serão divididos" ou "estarão divididos". O uso da voz passiva e do tempo futuro enfatiza que a divisão é um evento inevitável e profético, que acontecerá independentemente da vontade humana. Não é algo que as pessoas farão, mas algo que acontecerá a elas. E preposição ἐπὶ  é usada de forma particular neste versículo quando combinada com o dativo ou o acusativo, ela ganha o sentido de "contra", indicando uma oposição mútua, como "pai contra filho", tornando a passagem ainda mais impactante. A menção específica de pares como "sogra contra nora" (em vez de genro) reflete a realidade social da época. A tensão entre a sogra e a nora era comum nas famílias judaicas, pois a sogra, como matriarca, detinha grande autoridade. A referência mais direta nesse sentido remonta ao tempo de Miquéias. O profeta denuncia a desobediência a Deus e anuncia o juízo dizendo: “Cada um tome cuidado até com o que diz à sua mulher. Pois hoje em dia os filhos desprezam os pais, as filhas desobedecem às mães, e as noras brigam com as sogras” (7.5b-6a).

Ao destacar esse relacionamento, Jesus mostra que o conflito, provocado por sua mensagem, atingirá os pontos mais sensíveis e difíceis da estrutura social. Ele afirma  que esta mensagem exigirá uma lealdade que pode, e provavelmente irá, superar a lealdade familiar. Ela deve ser absoluta e prioritária em relação a qualquer lealdade humana. Ocorre, essa exigência demonstra a radicalidade do discipulado e ressalta que o reino de Deus não é uma questão de simples adesão, mas de uma profunda transformação que redefine todas as nossas outras relações e lealdades. É uma mensagem desafiadora que continua a nos confrontar até hoje. Jesus deixa evidente que o convite para segui-Lo não será uma vida fácil ou um mero acréscimo de crenças, o discipulado, conforme ensinado por Cristo, é uma convocação para uma transformação completa e uma lealdade absoluta.

Jesus agora se dirige às multidões, não mais aos discípulos. Ele usa uma analogia simples ao afirmar que  as pessoas são boas em prever o tempo. Quando veem nuvens vindo do oeste, sabem que vai chover. Quando sentem o vento sul, sabem que vai fazer calor. Elas sabem interpretar os sinais da natureza: “Disse também às multidões: Quando vedes aparecer uma nuvem no poente, logo dizeis que vem chuva, e assim acontece”. (vv. 54 e 55 ). Na Palestina da época, a geografia e o clima eram bem conhecidos. As nuvens que se formavam no "poente" (oeste) vinham do Mar Mediterrâneo. Esse mar era a principal fonte de umidade. Quando essas nuvens escuras se moviam para o leste, sobre a terra de Israel, a chuva era quase certa. As pessoas sabiam disso por experiência. Jesus não está apenas fazendo uma observação sobre o clima. A expressão “aparecer uma nuvem” é o primeiro exemplo que Jesus dá para mostrar que as pessoas são perfeitamente capazes de "ler" os sinais da natureza. Elas têm essa habilidade de observação, dedução, discernir.

No entanto, Jesus levanta um questionamento e chama às multidões de “hipócritas”, pois eram exímios em prever as condições climáticas, mas permaneciam cegos para a manifestação do tempo de Deus: “Hipócritas, sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu e, entretanto, não sabeis discernir esta época?” (v.56).O termo ὑποκριταί (hipócritas) significava "ator de teatro" ou "aquele que responde". Com o tempo, passou a designar alguém que representa um papel, fingindo ser algo que não é. Jesus usa a palavra para acusar as pessoas de duplicidade: por fora, parecem sábias e devotas, mas por dentro, são cegas para a realidade espiritual. Na verdade,  Jesus não está os acusando de ignorância, mas de incoerência e negligência deliberada. Isto significa eles possuem a habilidade de discernir, mas se recusavam a aplicá-la à realidade mais importante de suas vidas: a mensagem de Cristo. Fingiam não ver o que era mais importante, enquanto se orgulhavam de sua sabedoria em coisas superficiais.

A pergunta de Jesus continua a ser um desafio para nós hoje: somos bons em interpretar os sinais do nosso mundo. Por vezes, sabemos codificar e decodificar códigos, sabemos decifrar se vai chover ou fazer sol. Sabemos todas as regras; criamos sistemas fantásticos que nos possibilitam de fazer o incalculável. Mas não somos igualmente hábeis em discernir a obra de Deus e a urgência do tempo em que vivemos.Muitas vezes, ficamos tão distraídos com o que acontece no mundo que não percebemos o que Deus está fazendo. Focamos nossa atenção nas notícias, nas redes sociais e nos problemas do dia a dia, e acabamos deixando de lado a nossa conexão com Cristo.Por isso, é importante que usemos a sabedoria que Deus nos dá para entender o tempo em que vivemos. Assim, podemos enxergar as coisas da perspectiva d’Ele, e não apenas da nossa.

Estimados irmãos! A mensagem de Cristo,(o Evangelho), é o centro da fé cristã e tem um impacto profundo na vida de quem a recebe. Ela não é apenas um conjunto de ensinamentos morais, mas um convite a uma nova vida.Através do sacrifício de Jesus na cruz, a mensagem nos garante que a nossa dívida com Deus foi paga. Agora, Jesus nos concede a verdadeira paz. Sendo assim, Jesus nos convida a segui-Lo com todo o nosso coração, alma e força, mesmo que isso signifique perder amizades, enfrentar a incompreensão da família, a luta contra os nossos próprios desejos e  tudo o que nos dá uma falsa sensação de segurança.

Portanto, não resista à transformação que Deus quer fazer em sua vida com o fogo purificador.Não fuja da decisão de seguir a Cristo, mesmo que isso cause divisões. Não ignore o tempo presente. Responda ao que Deus está fazendo agora com fé, sabedoria e total dedicação.Amém!

 

 

 

 

 

 

 

 

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